Segundo Sheen, seu envolvimento na nova série tem a função de mudar sua história na TV, deixando uma contribuição positiva para o meio depois da sua conturbada saída de Two and a Half Men: "Eu não queria que esse fosse meu legado na TV. Queria fazer algo que terminasse melhor, que vai terminar melhor. Nada contra aqueles caras - eles sabem o que fizeram, eu sei o que fiz, e todos seguimos em frente, então estou feliz sobre isso. Eu só queria trabalhar em um programa e interpretar um personagem que lidasse com temas mais maduros, que lidasse com coisas que existem no mundo real".
O ator falou também sobre seu substituto em Two and a Half Men, Ashton Kutcher: "Acho que ele está fazendo um ótimo trabalho. É um programa diferente. Achei que o momento da urna [no primeiro episódio da nona temporada], com as cinzas do meu corpo revelando a imagem dele na janela, foi um dos melhores momentos na história da TV."
Segundo Sheen e Helfor a única coisa igual ao filme estrelado por Adam Sandler e Jack Nicholson é o título. Na série, Sheen será um terapeuta que lidera grupos contra a raiva (incluindo um dentro de uma prisão) e que acaba também precisando entrar em terapia, ao mesmo tempo em que tenta ficar próximo da ex-esposa e da sua filha adolescente. A dupla agora procura pelas atrizes para os papéis principais e promete participações especiais entre os pacientes do grupo de terapia.
As gravações começam em março. Caso essa primeira dezena tenha um bom retorno, o FX planeja já encomendar mais 90 episódios.
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