Falaremos nesse post sobre um jogo de terror que marcou
gerações: Silent Hill
Com a explosão de jogos survival horror sendo criados nos anos 90, pela
influência de Resident Evil surgiram vários jogos.
Silent Hill nasceria não pra ser mais um jogo,
vinha na verdade para revolucionar o conceito do terror nos jogos digitais.
Criado pela Konami, podemos esperar qualidade no jogo. Silent Hill sairia em 1999 para Psx com
gráficos 3d e visão de terceira pessoa. Nada tão diferente do que vinha sendo
produzido na época. Porém o diferencial estaria na história e na interação do
jogador com o game.
Harry Mason é um escritor saindo de férias para Silent Hill a pedido de
sua filha Cheryl de 7 anos. Chegando à cidade, um vulto atravessa a estrada
causando o acidente onde seu carro capota e ele desmaia. Quando acorda perde de
vista Cheryl, precisando vasculhar a cidade para procurar sua filha perdida.
Olhando assim a história não promete, porém com o desenrolar do jogo e
as reviravoltas de enredo, o jogador se vê envolvido entre personagens
enigmáticos e uma seita misteriosa, além da misteriosa realidade alternativa que
toma conta da cidade em certos momentos.
A sonoplastia é um espetáculo a parte na ambientação do jogo. A música
de introdução, melancólica e enigmática, demonstra o compasso que será o jogo.
A trilha é composta por Akira Yamaoka, venerado pelos fãs hardcore da série.
Importante ressaltar a ligação do jogo com a visão de uma criança sobre
o mundo. Várias menções a literatura infantil são feitas sutilmente e todos os
monstros do jogo, de certa forma, são uma manifestação do medo de uma criança
(não explicarei melhor para não dar spoiler).
Silent Hill estreou a franquia e arrisco dizer
que foi o melhor jogo da série. Qualquer fã de terror e bons enredos devem
joga-lo por obrigação. Atente nos menores detalhes do jogo, que é o que faz ser
tão excelente, como poucos jogos de terror hoje em dia conseguem construir. O
jogo contém 4 finais e 1 secreto, recomendo todos.
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