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16 de julho de 2019

FACEAPP | Aplicativo russo recolhe dados através dos filtros

O aplicativo FaceApp estourou na última semana no Brasil. Os downloads se multiplicaram, milhares de pessoas entraram na brincadeira e postaram suas versões idosas nas redes sociais. Mas essa brincadeira tem um preço.


O preço: a empresa russa Wireless Lab, criadora do aplicativo, recolhe informações sobre os usuários e com elas está construindo uma enorme base de dados à custa de filtros e outras funcionalidades do app.
O mais incrível: com a autorização dos usuários.

Na política de privacidade, os criadores do app deixam claro:
Usamos ferramentas de análise de terceiros para nos ajudar a medir o tráfego e as tendências de uso do serviço. Estas ferramentas reúnem informação enviada pelo seu dispositivo ou pelo nosso serviço, incluindo as páginas web que visita, add-ons, e outra informações que nos ajudem a melhorar o serviço. Reunimos e usamos estas informações analíticas juntamente com informações analíticas de outros usuários, para que não possa ser usada para identificar qualquer usuário individual em particular.
E no fim, como já aconteceu com outras empresas, as informações  - que o usuário concordou em fornecer ao aceitar os termos do aplicativo - podem ser partilhadas com os seus parceiros (criadores do app), como empresas de publicidade, empresas afiliadas, ou com organismos terceiros que ajudem no desenvolvimento do serviço da aplicação. Consequentemente, essas informações podem ser armazenadas e processadas nos Estados Unidos ou em qualquer outro país em que a FaceApp, ou os provedores dos serviços tenham instalações. Simples assim.

Se o FaceApp através dos dados e da foto atual da pessoa (usada nos filtros) está construindo uma grande base de dados e com quem está compartilhando essas informações, só saberemos no futuro. Até agora, o que sabemos foi exposto acima e é algo a se considerar.

Mais notícias em breve!

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